quarta-feira, maio 28, 2008
Heróis existem de verdade, e no Brasil..
Nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente. Em uma pesquisa no Altavista encontramos um número maior de textos escritos em outras línguas sobre ele, do que em nossa própria língua.
Embora suas idéias e práticas tenham sido objeto das mais diversas críticas, é inegável a sua grande contribuição em favor da educação popular.
Publicou várias obras que foram traduzidas e comentadas em vários países.
Suas primeiras experiências educacionais foram realizadas em 1962 em Angicos, no Rio Grande do Norte, onde 300 trabalhadores rurais se alfabetizaram em 45 dias.
Participou ativamente do MCP (Movimento de Cultura Popular) do Recife.
“Se, de um lado a educação não é a alavanca das transformações sociais, de outro, estas não se fazem sem ela”.
conheça mais sobre Paulo Freire em
http://www.paulofreire.org.br/asp/template.asp?secao=biografia&sub=biografia3
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do?first=50&skip=0&ds_titulo=Paulo&co_autor=&no_autor=&co_categoria=102&pagina=1&select_action=Submit&co_midia=6&co_obra=&co_idioma=&colunaOrdenar=null&ordem=null
segunda-feira, maio 26, 2008
Brasil colônia, sempre...
A Cool Earth foi fundada no fim de 2006 pelo parlamentar do Partido Trabalhista Frank Field, tendo como um dos principais patronos o milionário sueco Johan Eliasch, consultor do primeiro-ministro Gordon Brown para assuntos relacionados à preservação ambiental e a energias limpas. Segundo o site da ONG, US$70 garantem a um indivíduo a compra de meio acre de floresta, com direito a certificado e informações detalhadas sobre as atividades e o terreno, incluindo a possibilidade de visualização da área usando os recursos de observação por satélite do site Google Maps.
“Eliasch realizou, entre 2006 e 2007, reuniões com empresários e propôs que comprassem terras na Amazônia, chegando a afirmar que seriam necessários ‘apenas’ US$50 bilhões para adquirir toda a floresta”, alerta relatório da Abin enviado ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal.
O projeto de Eliasch tem como principal vertente a criação de santuários ecológicos administrados por particulares. Em 2005, ele próprio adquiriu 160 mil hectares (equivalente a quase 200 mil campos de futebol) no Estado do Amazonas, tirando de cena uma madeireira ilegal. Gastou cerca de US$ 10 milhões. A transação teve o aval da noiva, a brasileira Ana Paula Junqueira, de 35 anos, que tentou (sem sucesso) duas vezes se eleger deputada federal: em 1994 (pelo PMDB) e em 1998 (pelo PFL). Filha de fazendeiros, ela é conselheira de Eliasch para assuntos ecológicos. O empresário diz que uma parte dos US$ 18 bilhões seria drenada para programas governamentais de saúde, educação e infra-estrutura para os 20 milhões de habitantes da região.
Se Eliasch é capaz disso tudo? Provavelmente. O empresário tem uma vasta rede de contatos na Europa que reúne empresários e políticos. Na sua base, a Inglaterra, ele é um dos principais doadores do Partido Conservador, do qual integra a comissão de finanças. Freqüenta com desenvoltura a realeza britânica. No mundo dos negócios ele é tido como um financista habilidoso, que fez fortuna recuperando empresas endividadas. Foi assim com a Head. Quando assumiu o negócio, a companhia estava à beira da falência, com prejuízo de US$ 65 milhões.
teatro a R$ 2,00, Centro cultural São Paulo
Auto da barca do inferno
Retrata o momento em que os mortos são recebidos para iniciarem a última viagem ao céu ou ao inferno e revela a miséria humana, o suborno, a corrupção, as glórias prometidas por Deus na vida eterna.
quinta e sexta, às 21h - R$15,00 (a bilheteria abre com duas horas de antecedência) - preço popular: 29/5 (R$2,00) - Espaço Cênico Ademar Guerra (200 lugares).
A peça O auto da barca do inferno foi escrita por Gil Vicente, considerado o primeiro dramaturgo da língua portuguesa. Foi apresentada pela primeira vez em 1517. A história retrata, de forma satírica, o momento em que os mortos são recebidos para iniciarem sua última viagem - a bordo da Barca da Glória, guiada pelo Anjo, ou da Barca do Inferno, guiada pelo Diabo.
Por meio de uma galeria de personagens que inclui tipos da sociedade de seu tempo, Gil Vicente ironiza, sobretudo, a moral católica, mas não somente ela. Também são alvos de sua crítica bem humorada os judeus, os artesãos, os avarentos, entre outros.
Todos os personagens são caracterizados de forma cômica e exagerada, costurando uma visão estereotipada, mas muito contundente, da sociedade de Lisboa na época. Cada tipo ajuda a compreender a sociedade, por meio das prevaricações, do suborno, da corrupção etc.
Retrata o momento em que os mortos são recebidos para iniciarem a última viagem ao céu ou ao inferno e revela a miséria humana, o suborno, a corrupção, as glórias prometidas por Deus na vida eterna.
quinta e sexta, às 21h - R$15,00 (a bilheteria abre com duas horas de antecedência) - preço popular: 29/5 (R$2,00) - Espaço Cênico Ademar Guerra (200 lugares).
A peça O auto da barca do inferno foi escrita por Gil Vicente, considerado o primeiro dramaturgo da língua portuguesa. Foi apresentada pela primeira vez em 1517. A história retrata, de forma satírica, o momento em que os mortos são recebidos para iniciarem sua última viagem - a bordo da Barca da Glória, guiada pelo Anjo, ou da Barca do Inferno, guiada pelo Diabo.
Por meio de uma galeria de personagens que inclui tipos da sociedade de seu tempo, Gil Vicente ironiza, sobretudo, a moral católica, mas não somente ela. Também são alvos de sua crítica bem humorada os judeus, os artesãos, os avarentos, entre outros.
Todos os personagens são caracterizados de forma cômica e exagerada, costurando uma visão estereotipada, mas muito contundente, da sociedade de Lisboa na época. Cada tipo ajuda a compreender a sociedade, por meio das prevaricações, do suborno, da corrupção etc.
sábado, maio 24, 2008
conhecer pra não perder
seringueiras nativas do Brasil no jardim botânico da Inglaterra
A saga da borracha, costuma ser contada como a de uma dádiva natural interrompida por um furto. A descoberta do látex fez com que milhares de nordestinos navegassem pelos rios Purus e Juruá em direção ao Acre, inspirou revoluções burlescas e permitiu que alguns desbravadores se transformassem em “coronéis de barranco”, com direito aos seus latifúndios à beira-rio e ao desfrute de cortesãs francesas nos cabarés de Manaus.
Tudo caminhou bem até o dia em que um grupo de ingleses decidiu transportar na mala sementes da Hevea brasiliensis para o Royal Britanic Gardens jardim botânico real de Kew em Londres, 70 mil sementes de seringueira. A partir desta data, a Inglaterra inicia-se um grande programa de cultivo da seringueira nas colônias britânicas no sudeste asiático, e em algumas décadas a Malásia torna-se o principal exportador de látex, arruinando a economia da Amazônia . Tempos depois, o ciclo extrativista da borracha chegaria ao fim no Brasil, dando lugar aos modernos seringais de cultivo na Ásia. Em 1910, quando a decadência já era clara, o comerciante Raphael Benoliel, que presidia uma associação local de empresários, definiu essa louca aventura na selva como a história do “monopólio que Deus nos deu e o homem nos tirou”. Era o primeiro caso, na Amazônia, do que se convencionou chamar de biopirataria.
Com base em documentos oficiais, Warren Dean americano documentarista, provou que Wickham obteve autorização oficial para a remessa das sementes para a Inglaterra, devidamente declaradas na alfândega e ao abrigo das normas legais em vigor, não só com o aceite, mas até mesmo com o estímulo das autoridades. Se quisesse, o Brasil podia até ter participado das experiências que, iniciadas no Kew Garden de Londres, se estenderiam ao Ceilão e à Malásia.
Deitados eternamente em berço esplêndido, conforme referenda o hino nacional, talvez julgássemos, que um monopólio conferido pela natureza, tornando a seringueira endêmica apenas na Amazônia, não poderia ser quebrado pelo homem.
Não conquistaremos a autodeterminação da Amazônia com barreiras, retórica ou satélites, mas com o melhor conhecimento sobre ela. Acorda Brasil....
A saga da borracha, costuma ser contada como a de uma dádiva natural interrompida por um furto. A descoberta do látex fez com que milhares de nordestinos navegassem pelos rios Purus e Juruá em direção ao Acre, inspirou revoluções burlescas e permitiu que alguns desbravadores se transformassem em “coronéis de barranco”, com direito aos seus latifúndios à beira-rio e ao desfrute de cortesãs francesas nos cabarés de Manaus.
Tudo caminhou bem até o dia em que um grupo de ingleses decidiu transportar na mala sementes da Hevea brasiliensis para o Royal Britanic Gardens jardim botânico real de Kew em Londres, 70 mil sementes de seringueira. A partir desta data, a Inglaterra inicia-se um grande programa de cultivo da seringueira nas colônias britânicas no sudeste asiático, e em algumas décadas a Malásia torna-se o principal exportador de látex, arruinando a economia da Amazônia . Tempos depois, o ciclo extrativista da borracha chegaria ao fim no Brasil, dando lugar aos modernos seringais de cultivo na Ásia. Em 1910, quando a decadência já era clara, o comerciante Raphael Benoliel, que presidia uma associação local de empresários, definiu essa louca aventura na selva como a história do “monopólio que Deus nos deu e o homem nos tirou”. Era o primeiro caso, na Amazônia, do que se convencionou chamar de biopirataria.
Com base em documentos oficiais, Warren Dean americano documentarista, provou que Wickham obteve autorização oficial para a remessa das sementes para a Inglaterra, devidamente declaradas na alfândega e ao abrigo das normas legais em vigor, não só com o aceite, mas até mesmo com o estímulo das autoridades. Se quisesse, o Brasil podia até ter participado das experiências que, iniciadas no Kew Garden de Londres, se estenderiam ao Ceilão e à Malásia.
Deitados eternamente em berço esplêndido, conforme referenda o hino nacional, talvez julgássemos, que um monopólio conferido pela natureza, tornando a seringueira endêmica apenas na Amazônia, não poderia ser quebrado pelo homem.
Não conquistaremos a autodeterminação da Amazônia com barreiras, retórica ou satélites, mas com o melhor conhecimento sobre ela. Acorda Brasil....
Viagem em volta do mundo em poucos minutos
Instale gratuitamente pelo,
http://earth.google.com/intl/pt/tour.html
Expedição fotográfica de olho nos mananciais
Somando esforços em prol da recuperação dos mananciais que abastecem São Paulo, o Instituto Socioambiental (ISA), em parceria com o SESC-SP e Estúdio Madalena, realiza no dia 1º de junho de 2008 a Expedição Fotográfica De Olho nos Mananciais – uma jornada cívica, ecológica e fotográfica às represas Billings e Guarapiranga.
A expedição é uma ação da Campanha De Olho nos Mananciais, do ISA, que tem como objetivos esclarecer os moradores de São Paulo sobre a situação dos mananciais da cidade e mobilizar a população para o uso racional da água. A campanha pretende mostrar que a ameaça de escassez de água nas grandes cidades tem relação direta com a poluição dos mananciais e com o desperdício de água. Saiba mais sobre a campanha em www.mananciais.org.br
http://www.mananciais.org.br/expedicao/
A expedição é uma ação da Campanha De Olho nos Mananciais, do ISA, que tem como objetivos esclarecer os moradores de São Paulo sobre a situação dos mananciais da cidade e mobilizar a população para o uso racional da água. A campanha pretende mostrar que a ameaça de escassez de água nas grandes cidades tem relação direta com a poluição dos mananciais e com o desperdício de água. Saiba mais sobre a campanha em www.mananciais.org.br
http://www.mananciais.org.br/expedicao/
sexta-feira, maio 23, 2008
SÃO PAULO CULTURALMENTE SUSTENTÁVEL
Cultura é cultivar. A relação consigo, com os outros, com a natureza.
É o modo de vida da sociedade, da cidade. Assim, a cultura está no meio ambiente, nas relações sociais, na mobilidade do cidadão, na economia, na política, nos valores e na imaginação.
Pensar hoje na cultura é relacioná-la com o desenvolvimento humano e sustentável e não apenas com as políticas do fazer/saber cultural especifico, ligado às artes ou a eventos dos departamentos ou secretarias de cultura. Somente uma noção ampliada e transdisciplinar de cultura pode dar conta dos grandes desafios culturais da cidade. Uma noção de cultura que leve em conta as dinâmicas socioculturais e a rica diversidade da cidade de São Paulo, o fazer/saber e a decisão sobre os fazeres culturais (conselhos, conferências, planos e sistemas) e uma cultura de paz que crie um sentimento de sociabilidade solidária e o diálogo em toda a cidade.
As políticas públicas de cultura deverão ser o resultado de ações, propostas e diretrizes oriundas da sociedade, facilitada pelos governos, e do diálogo intercultural na cidade.
As políticas públicas sustentáveis de cultura devem propor ações de integração em todas as áreas e espaços da cidade: no transporte, na economia, no planejamento urbano, no meio ambiente, na saúde, na segurança alimentar, na comunicação, na educação, no lazer e na cultura.
Entender a cultura como uma fatia da realidade, com pequena influência e orçamento mínimo, é abrir mão da diversidade presente nas culturas da cidade e empobrecer o desenvolvimento humano, a identidade, a qualidade de vida do cidadão. Uma visão fragmentada da cidade pode resultar na construção de uma cidade global sem apropriações e soluções locais e, portanto, sem as cores, os sons, os movimentos, os saberes e os matizes que enriquecem a singularidade da vida humana em São Paulo.
Uma outra idéia de cidade também não pode prescindir do entendimento de que vivemos numa cidade desigual, excludente e com populações vulneráveis, principalmente os mais jovens sujeitos a toda sorte de influências.
Trata-se, portanto, de identificar quem somos, qual a vida que queremos e a nossa contribuição civilizatória.
Tendo em vista estas considerações entendemos que a cultura deve estar no centro das políticas e deve deixar de ser periférica, complementar ou suplementar.
Devemos compreendê-la como um cenário do conhecimento e um cenário do reconhecimento da diversidade, não apenas da informação, do evento e do desconhecimento. A cidade da informação pressupõe construir a cidade do conhecimento que possa favorecer redes de trocas no intuito de implementar a cidadania cultural e humanizar a cidade.
Devemos desenvolver a idéia da cultura como conjunto de iniciativas que atendam demandas de diferentes linguagens e gêneros dos indivíduos criaturas criadoras.
Por tudo isso precisamos compreender uma outra idéia de política cultural firmada na centralidade da cultura, que busque soluções criativas para a vida da cidade a partir de diálogos interculturais.
A cidade e a cultura não podem ser reduzidas a simples espetáculos ou reconfigurar um imaginário arbitrário de cidade.
A cidade é o centro onde cultura acontece e é vivida.
Levando-se em conta o papel que a cidade exerce na definição de políticas públicas num momento de intensas relações globais e desigualdade social é de fundamental importância que a governança atribua à cultura a função crucial.
Não há desenvolvimento econômico sem cultura, nem desenvolvimento humano sem compreender a cultura como direito coletivo e individual.
Desta forma propomos algumas premissas e princípios:
- o cidadão (criatura criadora) é produtor e criador de cultura;
- o diálogo intercultural entre centro e bairro, linguagens, grupos, movimentos, redes e fóruns, idéias e visões plurais da cidade deve orientar a construção da cidade sustentável;
- o respeito à diversidade é essencial para o desenvolvimento humano e cultural;
- a descentralização deve gerar oportunidades culturais e fortalecer a localidade;
- a integração transdisciplinar deve ser a base da ação e das políticas de uma cultura sustentável;
- toda ação cultural deve ter no horizonte a promoção da Cultura de Paz e a convivência entre os diferentes, e destes com a natureza.
retitrado do forum de propostas para a cidade de São Paulo, realizado pelo movimento nossa São Paulo, no sesc (18/05). Veja todas as propostas, e a lei que sujeita o próximo prefeito a registrar um plano de governo após três meses de eleito, levando em conta tais propostas.
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/634
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/files/GTCultura.pdf
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/files/ProgramaMetas.pdf
quarta-feira, maio 21, 2008
Ouvindo Oswald "ao vivo"
CD reproduz 13 minutos da voz do escritor
Oswald de Andrade
No início da década de 50, o escritor modernista Oswald de Andrade (1890-1954) registrou em fitas de rolo alguns de seus poemas. São 13 minutos raros, em que é possível ouvir a voz de um dos mais geniais autores brasileiros deste século.
Depois de quase 50 anos, esse registro sonoro chega ao público, no disco "Ouvindo Oswald", que a Funarte, com apoio do Itaú Cultural, lança hoje, às 19h30, no Salão de Idéias do Salão Internacional do Livro de São Paulo.
Com coordenação literária e roteiro do crítico, poeta e tradutor Augusto de Campos, o CD reúne também vozes de personalidades como Décio Pignatari, Lenora de Barros e Arnaldo Antunes, entre outros, lendo versos e manifestos do autor de "O Rei da Vela".
Entre as obras contidas em "Ouvindo Oswald", estão "Procissão do Enterro", "Primeiro Chá", "Os Selvagens", além de trechos do "Manifesto Antropófago" e do "Manifesto da Poesia Pau-Brasil".
Lançamento Funarte ( al. Nothmann, 1.058, tel. 0xx11-3662-5177 ) R$ 18,00
Prêmio SESC de Literatura anuncia vencedores de 2007 e abre inscrições para 2008
A comissão julgadora do Prêmio SESC de Literatura anunciou os vencedores da edição 2007: o romance Zé, Mizé, Camarada André: Notícia de Angola, de Sergio Guimarães, , e a coletânea de contos Beijando dentes, de Mauricio Fiorito de Almeida. Dentre os 422 inscritos, 43 livros de contos e 26 romances foram pré-selecionados pelas subcomissões regionais, que trabalharam nesta edição no Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.
As inscrições para a edição de 2008 da premiação já recomeçaram e vão até 15 de agosto, período em que o SESC recebe os originais de romances e coletâneas de contos inéditos, nas unidades de atendimento de todos os Estados.
http://www.sesc.com.br/premiosesc/preloader.swf
terça-feira, maio 20, 2008
Em ano eleitoral, combata você a corrupção eleitoral
Passaram-se quase onze anos da promulgação constitucional para surgir a Lei 9.840 de 28 de setembro de 1999, como resultado do primeiro projeto de iniciativa popular em nosso país, apresentado ao Congresso Nacional em 10 de agosto do mesmo ano. Modifica alguns dispositivos da Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997 que disciplina sobre as eleições para os diferentes mandatos políticos de Vereador a de Presidente da República e fixa o primeiro domingo de outubro do ano respectivo para sua realização. Altera dispositivos do Código Eleitoral, a lei 4.737 de 15 de julho de 1965.
Esse lei define que o crime de compra de voto ganha o nome de captação de sufrágio, e acontece quando há a doação, oferta, promessa ou entrega ao eleitor de bem (como cesta básica, dinheiro, passagem ou eletrodoméstico) ou vantagem pessoal de qualquer natureza (como um emprego, por exemplo), com a finalidade de conseguir seu voto.
As penas para o candidato que compra o voto são:
* multa - que varia entre R$ 15 mil e R$ 60 mil, dependendo da natureza e gravidade do ato cometido;
* cassação do registro do candidato às eleições;
* cassação do diploma - perda do mandato - se o candidato já tiver sido eleito.
Mais de um milhão de eleitores assinaram o projeto que terminou por se concretizar em lei, através da chamada iniciativa popular, num dos raros e bem sucedidos movimentos dessa natureza. Essa lei sendo mantida será o instrumento mais eficaz para combater a corrupção eleitoral.
VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQUÊNCIAS...
Consolidada - 11/08/2004 Lei 9840/99
Nutrição = intelecto, acorda Brasil
A Fruta é o mais perfeito alimento, gasta uma quantidade mínima de energia para ser digerida e dá ao seu corpo o máximo em retorno. O único alimento que faz seu cérebro trabalhar é glicose. A fruta e principalmente a frutose (que pode ser transformada com facilidade em glicose), é na maioria das vezes 90-95 % de água. Isso significa que ela está limpando e alimentando ao mesmo tempo. O único problema com as frutas é que a maioria das pessoas não sabe como comê-las de forma a permitir que o corpo use efetivamente seus nutrientes.
Deve-se comer frutas sempre com o estomago vazio. Por que?? A razão é que as frutas não são, em princípio, digeridas no estômago: são digeridas no intestino delgado. As frutas passam rapidamente pelo estômago, dali indo para o intestino, onde liberam seus açúcares. Mas se houver carne, batatas ou amidos no estômago, as frutas ficam presas lá e começam a fermentar. Você já comeu alguma fruta de sobremesa, após uma lauta refeição, e passou o resto da noite arrotando aquele desconfortável sabor restante? É porque você não a comeu da maneira adequada. Deve-se comer frutas sempre com o estômago vazio, ou antes da prato principal .
A fruta é o melhor alimento que podemos comer para nos proteger contra doenças do coração. As frutas contêm bioflavinóides, que evitam que o sangue se espesse e obstrua as artérias. Também fortalecem os vasos capilares, e vasos capilares fracos quase sempre provocam sangramentos internos e ataques cardíacos.
OBSERVACÕES INTERESSANTES:
** Os chines es e os japoneses bebem chá quente (de preferência chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. um bom hábito a se adotar este .
** Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino.
Shréa Kapoor é uma jovem indiana de 16 anos. A escola em que estuda, em Bombaim, maior cidade da Índia, não oferecia um cardápio tão saudável aos estudantes. A garota resolveu, então, elaborar um novo menu para a cantina, com mais sucos, frutas e verduras, baseada em trabalhos sobre nutrientes, feitos por ela mesma. O projeto tornou Shréa uma das ganhadoras do concurso Wizkids 2007 e fez com que ela e outros três vencedores viessem conhecer o Brasil.
O Wizkids é o maior festival literário e cultural indiano para escolas e abrange quarenta tipos diferentes de competições em literatura, música, dança, criatividade e artes, para estudantes de níveis de ensino equivalentes aos nossos fundamental e médio. O concurso, promovido pela organização educacional The Activity, tem o objetivo de engajar os jovens em causas sociais e ambientais.
2 mil estudantes, de 27 cidades de diferentes regiões da Índia, participaram do evento em 2007. Os quatro alunos que apresentaram os melhores projetos foram contemplados com uma viagem ao Brasil.
O projeto educacional Wizkids 2007 culminou na elaboração da Carta das Responsabilidades das Crianças da Índia. Os quatro estudantes entregaram a carta ao secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, nesta terça-feira, 8. A ação foi inspirada na experiência brasileira, durante a 2ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em 2006, que resultou na redação, pelas próprias crianças, da Carta das Responsabilidades Vamos Cuidar do Brasil, entregue ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O propósito da carta dos indianos é conscientizar jovens e adultos de que precisam contribuir para um mundo melhor, tanto em questões sociais quanto em questões ambientais. O documento lista ações relacionadas à erradicação da pobreza e do analfabetismo, à promoção da saúde e higiene, ao combate à injustiça e à opressão, à conservação da biodiversidade e à redução da poluição, entre outras, que os alunos se comprometem a cumprir.
O secretário André Lázaro reafirmou as afinidades entre Brasil e Índia. “Os projetos de vocês são audaciosos. São exemplos para nós, que temos "responsabilidades públicas”, disse aos estudantes. Shréa, por exemplo, afirmou querer dar continuidade a seu projeto e estendê-lo à população carente. Na Índia, muitos professores dão aulas para moradores de rua, nas próprias ruas das cidades, e a idéia de Shréa é levar a merenda a eles também.
http://www.mesabrasil.sesc.com.br/
sempre a iniciativa privada...
Quebrada em cena na TV Cultura
Manos e Minas no horário nobre
Estréia na TV Cultura programa que aborda cena cultural da periferia com criatividade, sem espetacularização e a partir do olhar dos artistas do subúrbio. Iniciativa lembra o histórico Fábrica do Som, mas revela que universo social da juventunde já não é dominado pelos brancos, nem pela classe média
Tendo como slogan “TV que faz bem”, a Cultura começou certeira sua nova fase. Apresentado pelo rapper Rappin Hood, que já ancorava o quadro Mano a Mano, no Metrópolis, o Manos e Minas é um gol de placa.
O programa é dividido em quatro blocos, cada um com uma entrada externa — todas muito interessantes, entrevistas, no segundo bloco, entra um quadro permanente chamado Busão Circular Periférico — um dos pontos altos do programa, mais uma intervenção externa, com um sugestivo nome de Interferência, no retorno ao palco, Rappin Hood demonstra todo o seu carisma e habilidade na relação com o público, que participa ativamente do programa com enquetes, e finaliza com mais entrevitas.
Creio que estamos diante de um marco histórico para a TV brasileira. Manos e Minas, aborda a cena cultural da periferia sem espetacularização, além de colocar os próprios artistas do subúrbio em cena. Buzo, Ferréz, Juju Denden, o próprio Rappin Hood: é tudo gente da quebrada. Isso dá uma autenticidade ao programa que o distingue de outras iniciativas, como o Central da Periferia, da TV Globo, apresentado pela atriz Regina Casé. Este programa, hoje esporádico e inserido como quadro do Fantástico, tem sua importância e várias virtudes, mas não tem o olhar de quem está na periferia. Fica muitas vezes um tanto postiço. Manos e Minas é diferente. É autêntico porque fala a língua dos jovens da periferia, além de ser regular e numa TV pública.
http://www.tvcultura.com.br/
Estréia na TV Cultura programa que aborda cena cultural da periferia com criatividade, sem espetacularização e a partir do olhar dos artistas do subúrbio. Iniciativa lembra o histórico Fábrica do Som, mas revela que universo social da juventunde já não é dominado pelos brancos, nem pela classe média
Tendo como slogan “TV que faz bem”, a Cultura começou certeira sua nova fase. Apresentado pelo rapper Rappin Hood, que já ancorava o quadro Mano a Mano, no Metrópolis, o Manos e Minas é um gol de placa.
O programa é dividido em quatro blocos, cada um com uma entrada externa — todas muito interessantes, entrevistas, no segundo bloco, entra um quadro permanente chamado Busão Circular Periférico — um dos pontos altos do programa, mais uma intervenção externa, com um sugestivo nome de Interferência, no retorno ao palco, Rappin Hood demonstra todo o seu carisma e habilidade na relação com o público, que participa ativamente do programa com enquetes, e finaliza com mais entrevitas.
Creio que estamos diante de um marco histórico para a TV brasileira. Manos e Minas, aborda a cena cultural da periferia sem espetacularização, além de colocar os próprios artistas do subúrbio em cena. Buzo, Ferréz, Juju Denden, o próprio Rappin Hood: é tudo gente da quebrada. Isso dá uma autenticidade ao programa que o distingue de outras iniciativas, como o Central da Periferia, da TV Globo, apresentado pela atriz Regina Casé. Este programa, hoje esporádico e inserido como quadro do Fantástico, tem sua importância e várias virtudes, mas não tem o olhar de quem está na periferia. Fica muitas vezes um tanto postiço. Manos e Minas é diferente. É autêntico porque fala a língua dos jovens da periferia, além de ser regular e numa TV pública.
http://www.tvcultura.com.br/
Cultura pra que???
Pra isto.....
Processo Educativo para a Liberdade, e
Arte como Caminho de Conhecimento e Desenvolvimento
e não pra isso...
Na rua
além da camaradagem
eu encontro a falcatrua,
Crocodilagem
de formador de opinião,
que monta facção
com fins eleitorais.
Aliciando os demais
com tapinhas e posição
formando associação
surda, cega,
muda e burra.
Pro povo,
a mentira empurra,
em forma de atividade;
sendo que na verdade,
só quer corpo
pra sua mentira..
Olhe com os olhos do coração
Da Cultura
a alma tira,
e deixa cascas vazias
por toda a comunidade...
Fique esperto!
Faça alarde!
Contra essa gente covarde,
que aparece de montão
todo ano de eleição,
A Prefeitura e os vereadores,
estão cagan... pra literatura e para o cidadão!
Cultue, sim, suas amizades
e no que você crê de verdade,
com humildade e mente aberta,
você jamais será enganado...
Música p/ revolução Na Faixa 25/05 Capão Redondo
Tem uma galera fazendo um som de qualidade na quebrada, prova disso são os vários grupos mais conhecidos daqui. A banda Núcleo, por exemplo, está pra lançar seu segundo disco. O primeiro se chama "fatos e notas". E, pra quem já ouviu, conhece a pegada jazzistica e a característica de fusão de hip-hop com jazz e soul. Agora lança o próximo disco "na contra mão".
Outra coisa importante de dizer, é que eles estão lançando o disco independente do mecardo, que significa de fato ir na contra mão. Enquanto as industrias fonográficas exploram milhões no mercado de distribuição, tem gente que, pouco a pouco, está construindo meios alternativos de existir independente do mercado. Os Racionais são prova viva disso, o ZÁfrica, as edições Toró e por aí vai. É hora de começar a pensar que podemos ser independentes e fazer nossa própria distribuição.
segunda-feira, maio 19, 2008
Financiando a destruição
O desmatamento das florestas tropicais é responsável por aproximadamente um quinto das emissões globais de gases do efeito estufa - mais do que todo o setor de transportes do mundo inteiro. Embora as florestas tropicais cubram apenas 7% da superfície terrestre, elas estocam grandes quantidades de carbono, desempenhando papel fundamental na manutenção do equilíbrio climático do planeta - quanto mais carbono é liberado para a atmosfera, mais severo o impacto das mudanças climáticas.
Além disso, as florestas tropicais são vitais para a biodiversidade, abrigando quase metade de toda a vida na Terra.
Maior floresta tropical do planeta, a Amazônia já perdeu, só no Brasil, 700 mil quilômetros quadrados da sua cobertura florestal original nos últimos 40 anos - uma área maior que as dos estados de Minas Gerais (586,5 km2) e Pernambuco (98,9 km2) juntos. O desmatamento é a maior fonte de emissões brasileiras de gases
do efeito estufa, colocando o País na incômoda posição de quarto maior poluidor do mundo.
Durante o primeiro mandato do governo Luis Inácio Lula da Silva (2003-2006), o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) trabalharam na descentralização da gestão florestal. Em março de 2006, ao reeditar o artigo 19 do Código Florestal6, o governo federal transferiu para os estados amazônicos a responsabilidade pelo controle das atividades de exploração de florestas, sem considerar a capacidade instalada nos órgãos estaduais para realizar as tarefas.
A decisão de descentralizar a gestão florestal no Brasil foi tomada na última hora pelo governo federal, sem discussão com a sociedade civil organizada. O ato é particularmente grave, pois nos estados amazônicos, onde são evidentes as ausências de estrutura operacional, de boas normas de governança, transparência administrativa e controle social.
veja relatório do Greenpeace
http://www.greenpeace.org/raw/content/brasil/documentos/amazonia/financiando-a-destrui-o.pdf
MÚSICA PARA REVOLUÇÃO
Marcelo Yuka: compositor, letrista, percussionista, poeta, artista, ativista. É o cara que disse que em todo camburão existe um pouco de navio negreiro. Que disse que ninguém regula a América. Que fez uma análise profunda da elite antinacional que vive escondida atrás de carros blindados, morre de medo da realidade que a cerca e se entope de cocaína. Marcelo Yuka é o cara que fez O Rappa ser o que ele é hoje, é o cara que lançou o F.UR.T.O, é o cara que não consegue tirar da cabeça a injustiça social que faz do Brasil o país mais desigual do mundo.
veja entrevista na íntegra http://www.fazendomedia.com/novas/entrevista040107.htm
exemplo pedagógico para todas as periferias do Brasil
A Fábrica de Criatividade é um projeto que atua com a prática da arte educação, porque pretende contemplar um conjunto de ações planejadas e organizadas de forma pedagógica. Deve possuir uma forte inclusão comunitária, com ampla participação de todos os envolvidos. Possui uma metodologia que ultrapassa a simples ocupação de tempo livre, promovendo o desenvolvimento de diferentes habilidades dos educandos.
A Proposta Pedagógica da Fábrica de Criatividade está pautada em cinco princípios norteadores:
1- Participação e Democracia
2- O Processo Educativo para a Liberdade
3- Arte como Caminho de Conhecimento e Desenvolvimento
4- Diversidade Cultural
5- O Papel do Arte Educador
http://www.fabricadecriatividade.com.br/
sábado, maio 17, 2008
quinta-feira, maio 15, 2008
A metade do meio ambiente
A III Conferência Nacional do Meio Ambiente, cujo tema Mudanças Climáticas,
terminou na madrugada deste domingo, às 3h:30, dia 11 de maio, em Brasília,
depois de intensos debates, mas extremamente democráticos, elogiada até por
observadores internacionais convidados para o evento. O evento foi aberto
pela ministra até então do Meio Ambiente, Marina Silva, na noite de quarta
feira, dia 7, com a participação de 11(onze) ministros. O momento de maior
comoção aconteceu quando a ex-ministra Marina apelou à Justiça que
garantisse a demarcação da Reserva Indígena Raposa do Sol. Ela foi aplaudida
de pé por mais de mil pessoas que lotavam o Centro de Convenções da Capital
Federal.
O vice-presidente, José Alencar (PRB), afirmou nesta quinta-feira que o governo ainda desconhece os motivos que levaram a ex-ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a pedir demissão. Segundo Alencar, não houve esvaziamento da pasta nem falta de apreço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Marina.
A versão de Alencar ocorre no mesmo dia em que a ex-ministra reclamou da "estagnação" do governo. "Mas nós não sabemos ainda as razões que levaram a [ex] ministra a se demitir, a exonerar-se", afirmou Alencar, em almoço no Itamaraty oferecido a autoridades da Finlândia. "Nunca o presidente demonstrou qualquer desapreço ao trabalho da [ex] ministra, de forma alguma."
O pior argumento em defesa do progresso desvairado e alucinado, a qualquer preço, o modo capitalista de ser e fazer ser, é o da ingenuidade. Epíteto que aplicam aos que combatem a voracidade destruidora dos donos do mundo.
e você pensava que não pagava imposto???
Os impostos no Brasil pesam mais sobre os que têm menor renda. Os 10% mais pobres pagam 44,5% mais do que os 10% mais ricos, de acordo com pesquisa elaborada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Segundo o estudo, a carga tributária representa 22,7% da renda dos 10% mais ricos. Para os 10% mais pobres, no entanto, o peso equivale a 32,8% de sua renda.
"Esse é mais um elemento que comprova a injustiça tributária, que acentua a desigualdade entre os brasileiros".
A explicação para a diferença entre o peso dos impostos está na forma de cobrança.
A base da arrecadação no Brasil é mais forte na chamada tributação indireta, ou seja, embutida em alimentos ou bens de consumo. Como o brasileiro mais pobre gasta a maior parte de sua renda em consumo, paga mais impostos.
Considerando apenas a tributação indireta, a carga dos mais pobres é de 29,1%, contra 10,7% dos mais ricos.
Na comparação apenas da tributação direta, como o Imposto de Renda, os mais pobres pagam o equivalente a 3,7% de sua renda, enquanto que os mais ricos pagam 12%.
Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7¨% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.
"O mais pobre compromete mais a sua renda com produtos de sobrevivência, por isso paga mais imposto. A tributação é indireta, que tem estrutura fortemente regressiva".
O problema maior é que mesmo pagando mais impostos, a maior parte da nação nem por isso tem um serviço público de qualidade...
Expedição de Olho nos Mananciais Represa da Guarapiranga
A Convite do ISA - Instituto Socioambiental, no último sábado, dia 10 de maio, mais de 30 fotógrafos que coordenarão a Expedição de Olho nos Mananciais compareceram à Represa da Guarapiranga. Na pauta: posar para as lentes de Dimitri Lee com sua camera 8X20 polegadas. Marco histórico da Expedição e da fotografia paulistana
Faça parte desta história, monte seu grupo
Expedição de Olho nos Mananciais
http://www.mananciais.org.br/site/index_html
Assinar:
Postagens (Atom)