sexta-feira, março 28, 2008

Na Faixa

pra refletir









O diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e poderosa terapia.
Se não quiser adoecer - "tome decisão".
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.
A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.
A história humana é feita de decisões.
Para decidir, é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros.
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.
Melhor acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Somos o que pensamos.
O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "não viva de aparências".
Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão de estar bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.
Está acumulando toneladas de peso...
Uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
( DR. DRAUZIO VARELA)

terça-feira, março 25, 2008

8ª Conferência Internacional do Documentário


26 de março e 6 de abril.

Cinesesc
Rua Augusta, 2075 - Telefone: 3087-0500 - 326 lugares


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http://www.itsalltrue.com.br/2008/programacao/salas.asp?lng=#spo

cinema alternativo



veja programação
http://www.cineclubebr.com.br/

"doutor " em jornalismo


Nascido em 1934 no Bom Retiro, bairro tradicional no centro da capital paulista, Serjão era um autodidata. Não chegou ao curso “superior”, mas fez-se na rua e nas redações "doutor " em jornalismo. Bancário, recém-casado, viu uma notícia na Folha de S. Paulo no fim da década de 1950, do tipo “você quer ser jornalista?”, e para lá se dirigiu. Fez um teste e, aprovado, entrou para a reportagem do jornal da Barão de Limeira, onde nos conhecemos.

Quatro anos depois, a convite de Paulo Patarra, transferiu-se para Quatro Rodas, da Editora Abril. Ali, em 1966, faria parte da equipe que fundou e lançou REALIDADE, cujo forte era a reportagem, revista “cult” daquela editora e maior sucesso jornalístico do gênero neste país.

Há onze anos, em abril de 1997, Sérgio lançou, com amigos e associados, a revista Caros Amigos, que vinha dirigindo .

A importância de Serjão para o jornalismo pátrio é discreto como sua figura e incomensurável como seu tamanho – pois se dá justo naquele trabalho quase anônimo do editor, do editor de texto, da palavra seca, cortante, exata, da melhor linha humano-política na orientação ao repórter, ao subeditor, ao chefe de arte, ao departamento comercial, advinda de um caráter íntegro e de um senso jornalístico próprio dos gênios.

Dedicou 50 anos à profissão, na qual não fez fortuna, ao contrário: deixa dívidas. Aliás, uma de suas últimas criações foi o “Anticurso Caros Amigos – Como não enriquecer na profissão”.

Morreu em São Paulo aos 73 anos. Operado dia 10 de março de 2008 em razão de uma perfuração no duodeno, morreu em decorrência de complicações na madrugada terça-feira, 25 de março de 2008, no Hospital Osvaldo Cruz.
Sérgio deixa viúva a jornalista Lana Nowikow, com quem teve três de seus sete filhos.

ll Congresso Internacional de Pedagogia Social


Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do Congresso Internacional de Pedagogia Social, a realizar-se de 16 a 19 de Abril de 2008, na Faculdade de Educação da USP.

Serão 11 mesas-redondas com temáticas variadas e de interesse para a Pedagogia Social.

Hans-Uwe Otto (Bielefeld-Alemanha), Jorge Bernardo Camors Garibaldi (AIEJI-Uruguai) e Jaime Bernet Trilla (Barcelona-Espanha) serão os conferencistas internacionais.

mais
http://pedagogiasocial.incubadora.fapesp.br/portal/congresso-2008-1

quinta-feira, março 20, 2008

terça-feira, março 18, 2008

Áreas de ocupação irregular "Favelas"



As favelas do Brasil são consideradas por muitos como uma conseqüência da má distribuição de renda e do déficit habitacional no país.
A origem do termo se encontra no episódio histórico conhecido por Guerra de Canudos. A cidadela de Canudos foi construída junto a alguns morros, entre eles o Morro da Favela. O Morro de Favela tem este nome porque o morro era coberto por uma planta, chamada de favela. Os soldados que foram lutar na região, ao voltar ao Rio de Janeiro, em um certo momento deixaram de receber seu soldo e passaram a morar em construções provisórias instaladas em alguns morros da cidade, juntamente de outros desabrigados. A partir daí, estes morros passaram a ser conhecidos como favelas, em referência à "favela" original. A planta se denomina fava e faveleiro da família das euforbiáceas Cnidoscolus phyllacanthus, que segundo Mestre Lua de Bobó (baiano), era utilizada para "fechar o corpo". Também algumas favelas surgiram de seguinte forma: Os escravos que eram alforriados, ou que fugiam, procuravam os lugares mais altos, que eram os mais escondidos, para construir suas casas, a explicação das favelas serem na maior parte das fazes de tijolo ( mal-feitas ) era que os escravos, não tinham dinheiro para construir uma casa decente, e precisavam de uma casa baixa, para se esconder no meio dos vegetais ( isso quando os morros ainda tinham muita vegetação ). Mas as favelas só cresciam, até que foi assinado a lei Áurea, e os escravos poderiam agora ir para perto de suas famílias, e amigos, até que se formou um grande conjunto habitacional ilegal. O motivo da favela da Rocinha, ser a maior da américa latina, é que perto dali, existia a Tijuca, um lugar onde existiam grandes senhores de engenhos e pessoas ricas que tinham muitos escravos, sendo que antigamente, os morros mais pertos, eram todos vigiados pelos senhores, então eles optavam pelos morros um pouco mais longe, que foi o morro aonde começava em São Conrado, e começou a crescer desvaeradamente, até que ficou o que é, hoje, existirem favelas já é por outro motivo, é porque algumas famílias não tem condição financeira para comprar um terreno, então opta pelos lugares ilegais, que é dominado por ´corrupção por ser escondido, então a polícia nem o governo consegue entrar para retirarem essas pessoas de seus terrenos ilegais.

No livro Os Sertões de Euclides da Cunha conta essa história.

Utilidade pública, projeto caminho de volta USP




O projeto caminho de volta é um programa gratuito criado para ajudar familiares que perderam seus filhos. Para ser atendido no programa, é necessário apresentar o boletim de ocorrência (nos casos de desaparecimento de menores de 18 anos).

O projeto caminho de volta vai ajudá-lo com:

Bancos de DNA: com uma única gota de sangue dos pais e/ou familiares está sendo criado um banco de DNA que permite estabelecer os vínculos de parentesco de uma criança encontrada, mesmo que decorridos muitos anos do seu desaparecimento. As mudanças físicas ocorridas com o tempo não alteram o nosso DNA, pois ele é perene e imutável.

Apoio psicossocial: oferecido às famílias durante todo o processo de busca, com o objetivo de dar suporte emocional e identificar as causas do desaparecimento.

Mais informações:

http://www.caminhodevolta.fm.usp.br/


Você também pode abrir um boletim de ocorrência via internet.
Basta acessar a home page http://www.ssp.sp.gov.br/bo/

E quem paga a conta é o????


E tem gente ainda que afirma; esquece os políticos, acorde cedo, vai pro trampo, faz a sua que tudo se resolve......

Em muitos pontos da cidade de São Paulo, não vale mais a pena aumentar a frota de ônibus em circulação. Inevitavelmente, eles ficariam parados no trânsito. De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de São Paulo, a velocidade média dos ônibus na cidade é de 12 quilômetros por hora, metade da média de 20 anos atrás. Resultado: a lentidão e os freqüentes atrasos estimulam os usuários a migrar para outros meios de locomoção, como o carro, que circula com o dobro da velocidade.

O ritmo de expansão da malha viária não tem acompanhado o crescimento da frota. Nos últimos dez anos, a quantidade de veículos no município aumentou 25%, enquanto a infra-estrutura viária, hoje com 17 mil quilômetros de extensão, cresceu pouco menos de 6%. Para garantir maior agilidade aos ônibus, é inevitável tomar parte do espaço disponível aos carros para a criação de novos corredores exclusivos e vias preferenciais. "A população só deixará o automóvel quando o ônibus for mais rápido e oferecer conforto aos usuários", explica o consultor Paulo Sérgio Custódio.

Com a segunda maior frota de automóveis do mundo, 6 milhões de veículos, São Paulo avança rumo a um colapso em seu sistema viário. O maior congestionamento deste ano superou a marca de 186 quilômetros, na segunda-feira 10. Nas marginais dos rios Pinheiros e Tietê, os carros circulavam, em média, a 7 quilômetros por hora, menos de um décimo da velocidade permitida e quase o mesmo tanto de uma caminhada a pé.

Por pouco a capital não bateu o recorde histórico de 191 quilômetros de engarrafamento verificado no dia 4 de novembro de 2004, apesar de a diferença ser, na prática, imperceptível. E, mais grave, a tendência não é nada animadora. Na última década, a frota paulistana aumentou 2,5 vezes mais do que a população. São licenciados diariamente 800 automóveis na cidade, número superior à média de 500 nascimentos por dia.

A frota nacional também está em franca expansão. Nos últimos dez anos, passou de 30 milhões para 50 milhões de veículos. Em 2007, foram quase 3 milhões de automóveis produzidos e 2,46 milhões, vendidos. É o melhor desempenho da história, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

Outro movimento percebido é a substituição do transporte coletivo pelo individual. De acordo com a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (conhecida pela sigla NTU), a frota de ônibus de nove capitais brasileiras caiu 9% entre 1998 e 2006. No mesmo período, o número de passageiros transportados por mês teve queda de 25%. "É o resultado das deficiências do transporte de massas e do culto ao automóvel. O Estado precisa intervir para modificar esse cenário", admite o secretário nacional dos Transportes, Luiz Carlos Bueno de Lima.

Entre os especialistas e gestores públicos, há o consenso de que o transporte coletivo deve ser priorizado, o uso dos automóveis precisa ser restringido, e as cidades devem planejar melhor o uso do espaço público, concentrando as principais redes de transporte nas áreas de maior adensamento populacional. Entre a retórica e a realidade, há, porém, um grande abismo. "Hoje, rios de dinheiro são gastos em obras viárias de pouca relevância, que muitas vezes ligam um congestionamento a outro. Mas a expansão dos trens metropolitanos e dos corredores exclusivos de ônibus segue a passos de tartaruga", pontua o urbanista Cândido Malta Campos Filho, professor aposentado da Universidade de São Paulo.

Diante do agravamento dos congestionamentos na capital, o prefeito Gilberto Kassab (DEM, ex-PFL) apresentou um pacote de medidas para minimizar o estrago. Entre elas, a instalação de semáforos computadorizados, câmeras de monitoramento, equipamentos para fiscalizar o rodízio e a construção de dois corredores de ônibus. "Evidente que não vamos resolver todos os problemas a curto prazo, mas o importante é assumir que existe o trânsito e este é um problema grave da cidade".

O governador José Serra (PSDB), por sua vez, aposta nas obras de expansão do Metrô e do Rodoanel, que interligará três rodovias federais e sete estaduais, a evitar que os veículos com outros destinos passem pela cidade. Por ora, apenas o trecho oeste da obra, com 32 quilômetros, está concluído.

"Em São Paulo, todas as expectativas repousam sobre o Metrô, mas os usuários precisam chegar até as estações de alguma forma. Um corredor de ônibus de alto desempenho pode ser tão eficiente e confiável como um trem", comenta Custódio. O consultor também lembra que um quarto do território paulistano é coberto por linhas de ônibus, enquanto os 61 quilômetros de Metrô cobrem uma área inferior a meio ponto porcentual.

Durante a gestão de Marta Suplicy (PT), a prefeitura de São Paulo lançou a meta de implantar 325 quilômetros de corredores de ônibus exclusivos até 2008. Hoje, a cidade conta com cerca de 111 quilômetros de vias segregadas para ônibus. A maioria delas não permite ultrapassagens, e a velocidade média dos veículos é de 16,5 quilômetros por hora. O governo estadual incluiu em seu plano estratégico (Pitu 2020) a meta de 560 quilômetros de corredores na região metropolitana. Recentemente, Kassab anunciou a construção de outros dois corredores, com extensão total de 28 quilômetros, ao custo de 462,5 milhões de reais.

Com o aval da então prefeita Luiza Erundina (1989-1993), que decidiu encampar a proposta no início da década de 90, o secretário municipal dos Transportes, Lucio Gregori, tratou de apresentar o projeto de tarifa zero para os ônibus à bancada petista da Câmara. O balde de água fria foi proporcional à empolgação inicial. Vários vereadores do partido consideraram a iniciativa inviável. O próprio Lula foi contra, dizendo que o "trabalhador deveria ganhar o suficiente para pagar pelo transporte". Deixado de lado, o projeto de Gregori seria adotado como bandeira pelos jovens que há alguns anos criaram o Movimento Passe Livre, que inicialmente defendia o transporte gratuito apenas para os estudantes.

Entre os especialistas brasileiros, a rejeição à proposta é grande. "Não há dúvidas de que o preço da tarifa precisa ser barateado, com uma política de subsídios e de incentivos fiscais. Mas a gratuidade iria onerar demais o Estado e estimular o uso pouco racional do transporte. É melhor cobrar pouco, mas cobrar", comenta Marcos Bicalho, diretor-superintendente da NTU. Dos 308,5 milhões de reais gastos com o sistema de ônibus em São Paulo no mês de janeiro, apenas 39 milhões de reais foram bancados pela prefeitura. O restante foi pago pelos usuários.


Talvez a solução mais drástica para conter a proliferação dos carros tenha sido a adotada em Cingapura. Além de criar elevadas tarifas para a aquisição de veículos, o governo instituiu o Certificado de Propriedade (COE, na sigla em inglês). Trata-se de leilão de licenças que limita o número de automóveis na cidade-Estado, uma ilha com pouco mais de 4,6 milhões de habitantes. O custo de cada licença pode chegar a algo em torno de 21 mil reais. Hoje, há cerca de 851 mil veículos na ilha. Na última década, a frota cresceu menos de 2,5% ao ano.

Quem paga a conta??? como classificado pelos chefes

de edição do jornal da Globo, é o Hommer Simpson......

segunda-feira, março 17, 2008

Abre o Olho M' Boi




A criação do Conselho das Cidades (ConCidades), no ano de 2004, representa a materialização de um importante instrumento de gestão democrática da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano - PNDU, em processo de construção. Ele é um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulação e implementação da PNDU, bem como acompanhar a sua execução.

Ele viabiliza o debate em torno da política urbana de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG’s; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais.

O ConCidades é, portanto, uma verdadeira instância de negociação em que os atores sociais participam do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo Ministério das Cidades, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.

ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2006/iels.dezembro.06/iels239/E_PL-745_161206.pdf

sexta-feira, março 14, 2008

Políticas de desenvolvimento

nas áreas mais favorecidas "Av.vereador Josè Diniz"

nas áreas excluídas "estr. do M' Boi Mirim

que lindo, não!!!!

horrível não é mesmo???

cada um tem o que merece???????

quinta-feira, março 13, 2008

Alerta cidadão!!!



Contra a Revisão do Plano Diretor!

A Prefeitura Municipal de São Paulo enviou um Projeto de Lei, revisando o Plano Diretor Estratégico (PDE – Lei 13.430/02) de nossa cidade. No entanto, até hoje:

- As ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social), a uilização e punição de imóveis vazios e outros importantes instrumentos de planejamento urbano do PDE não foram implementados;

- A Prefeitura não cumpriu o PDE e não elaborou o Plano Municipal de Habitação e o Plano de Transporte;

- A proposta de revisão não foi amplamente discutida pela sociedade, como manda a Constituição.

Além disso, a Prefeitura mais uma vez descumpre a lei fazendo despejos e remoções nas favelas que deveriam ser urbanizadas e regularizadas.

As entidades e cidadãos exigem a imediata mudança de postura da Prefeitura Municipal de São Paulo, retirando da Câmara Municipal o Projeto de Revisão do Plano Diretor Estratégico para, dentro da legalidade e do mais alto espírito democrático e cidadão, refazer as concepções e procedimentos da revisão do Plano Diretor Estratégico, objetivando o desenvolvimento de uma cidade justa e socialmente includente, planejada de forma participativa e alicerçada no interesse público.

exemplo a se seguir
Projeto ensina Educação Fiscal aos estudantes


Iniciativa inclui peça teatral sobre cidadania e direitos do consumidor
Como trocar um brinquedo em caso de defeito? Para que serve o cupom fiscal? Estes são alguns dos vários assuntos abordados na peça teatral “Os cidadãos brasileiros e o Procon estão na escola”, promovida pela Oficina de Atores de Igor Bartchewsky em parceria com o Procon de Praia Grande e apresentada no último dia 7 de novembro, na escola José Júlio Martins Baptista, conhecida como Tio Baptista. Dinâmica, interativa e divertida, a peça prende a atenção dos espectadores mirins e arrancam risadas do público, ensinando os conceitos de uma forma lúdica. A iniciativa do Procon e da Oficina de Atores casou muito bem com o projeto já desenvolvido pela escola desde 2005, intitulado “Educação Fiscal”, que também inclui diversas atividades em sala de aula e palestras para os pais dos alunos. De acordo com a diretora da unidade, Sandra Regina Galvão, o objetivo desse projeto é ensinar toda a comunidade sobre os seus direitos e deveres como consumidores, além de conscientizá-la quanto à exigência da nota fiscal e sua importância na arrecadação de impostos para o município. Sandra conta que o assunto é trabalhado de forma interdisciplinar e bem prática. “Nas aulas de matemática, por exemplo, os alunos trazem notas fiscais para realizar cálculos. Os pais também trazem contas de água e luz nas palestras, para tirarem suas dúvidas”, diz. Parceria - Sempre com temas relacionados à cidadania, o teatro de Igor Bartchewsky já é considerado pela escola como um parceiro em seus projetos. A equipe de atores já se apresentou na unidade Tio Baptista três vezes, sendo sempre um sucesso entre os estudantes. “O teatro chama a atenção, porque é uma forma divertida dos alunos aprenderem. Além disso, a peça também enfoca valores, como respeito e amor”, comenta Sandra. Escrito e dirigido por Igor, o espetáculo “Os cidadãos brasileiros e o Procon estão na escola” tem cerca de 50 minutos de duração e aborda 13 temas, entre eles a violência, a cooperação, o respeito e os direitos do consumidor. Ao final, é feita uma sessão de perguntas e respostas para que os alunos tirem suas dúvidas. “É legal, porque a gente aprende muita coisa”, diz o aluno Alisson França, de 9 anos. “Aprendi que devemos respeitar o próximo e não fazer violência. Também aprendi que devemos prestar a atenção na data de validade quando comprar algum produto”, completou. O estudante Victor Kil Lima, de 10 anos, conta que aprendeu como se faz para trocar um produto quebrado. “Temos que guardar a nota fiscal pra conseguir fazer a troca”, explica. Para Igor, que já escreveu 19 peças com temas relacionados à cidadania, é gratificante realizar um trabalho pedagógico através do teatro. “Temos que desenvolver a consciência de nossas crianças desde cedo, para ajudar a construir um país mais justo e melhor”, afirma. Oficina de Atores – Cerca de 400 pessoas já passaram pela Oficina de Atores, Figurantes e Elenco de Apoio de Igor Bartchewsky, que está instalado em Praia Grande desde 2005. Dentre seus ex-alunos, 29 atuam em peças teatrais, 6 trabalham atualmente na TV Globo e 50 atuam em comerciais e trabalhos diversos no meio artístico. A Oficina fica na rua Jaú, nº 880, sala 24. Nas escolas públicas, o grupo se apresenta gratuitamente. A escola que tiver interesse em convidar o grupo para se apresentar pode entrar em contato pelo telefone (11) 8171-5754 ou 3591-4918.

terça-feira, março 11, 2008

Não é brinquedo não...


A EAD (Educação a Distância) hoje, é vista como uma modalidade educativa organizada e sistematizada, onde o participante, mesmo não estando fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, tem oportunidade de construir conhecimento através da reflexão e da vivência de situações de experiência.

O orientador da aprendizagem ou o tutor atua como mediador, isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, através de diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação para vencer a distância física (entre ele e o participante, entre diferentes participantes, entre participantes e seus sistemas, entre o participante e seu contexto...).

Sendo a EAD uma modalidade educativa não pode desvincular-se do sistema educacional e deixar de cumprir funções pedagógicas no que se refere à construção da ambiência de aprendizagem e à utilização das tecnologias da informação, vivência de situações de experiência.

http://www.eadvirtual.com.br/moodle/

semana de HIP HOP