terça-feira, setembro 23, 2008

Semana do Doador de Órgãos 23 a 27 de setembro

Cinco pacientes da fila de transplante ganharam a chance de uma vida nova. Eles receberam a doação dos órgãos de um garoto de 14 anos que morreu no bairro de Pirituba, em São Paulo, vítima de um disparo acidental de arma de fogo.

Duas pessoas receberam parte do fígado do jovem, uma delas é ainda criança. Os rins e o pâncreas foram para mais dois pacientes. O último transplante aconteceu no Instituto do Coração (Incor). Uma jovem de 28 anos agora já respira com os pulmões do adolescente.

Com pouca idade e muita consciência, uma prima do adolescente lembra que ele era doador. “Se você tivesse morrendo de frio, ele tirava a blusa e dava para você, então ele ia querer isso”, disse.



Incentivo à doação

Para equilibrar a fila de espera, o país deveria ter mais doadores falecidos, mas também muitos doadores vivos. "Precisamos de 11 mil transplantes de rim por ano, mas só fazemos pouco mais de 3.000. Para isso, o ideal seria aumentar em quatro vezes o número de doadores mortos e em duas vezes o de vivos."

Quando um paciente entra na lista de espera, não tem previsão de quando irá para a cirurgia. Isso porque é preciso aparecer um doador compatível e ainda esperar que aqueles que estão há mais tempo na fila exerçam a preferência.

mais em
http://www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/home/home.aspx

http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=CanalAcademico&id=410

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