quarta-feira, setembro 17, 2008

As olimpíadas e o Incentivo ao esporte no Brasil


Chega ao fim a competição que teve origem em 776 a.C. (inicialmente voltada aos deuses gregos), e que ficou conhecida como Jogos de Olímpia. Em 393 d.C., o Império Romano (leia-se, Igreja Católica) proibiu as competições, que só foram retomadas na era moderna, no ano de 1.896, em Atenas.

A campanha da delegação brasileira nos Jogos Paraolímpicos de Pequim foi a melhor do país na história. Na China, os brasileiros conquistaram 16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes. Um total de 47 medalhas.

O antigo recorde de medalhas de ouro do Brasil pertencia à delegação que foi à Atenas, em 2004, quando os brasileiros subiram 14 vezes ao lugar mais alto do pódio. Na Grécia, foram conquistadas 33 medalhas no total, outro recorde superado em Pequim.


Nas olimpíadas de Pequim 2008, o país terminou na 23ª posição, com apenas três outros, quatro pratas e oito bronzes.


Em contas que soma verbas governamentais investidas no esporte e inclui Lei Piva, lei de incentivo ao esporte, patrocínios de estatais e projetos como o bolsa atleta, o total de investimento foi de R$ 1,2 bilhão.

O site Contas Abertas apresenta uma conta diferente. Contabilizando as verbas repassadas a todos atletas, não só os os que foram às Olimpíadas, - Lei Piva, lei de incentivo e repasses governamentais - são R$ 654,7 milhões investidos no esporte olímpico nacional.

O Comitê Olímpico recusa os dois valores, alegando que verbas do governo federal não são controladas pelo COB.

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